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A Ilha Maldita

Bernardo Guimarães

Sobre o Livro

Bernardo Guimarães oferece ao leitor uma narrativa de excepcional qualidade, em um dos primeiros romances fantásticos da literatura brasileira de que se tem registro. A Ilha Maldita conta a história de Regina, uma jovem temida pelos moradores da pequena comunidade de pescadores em que vive, conhecida como “a filha das ondas”, que fora abandonada na praia quando bebê; agora já uma mulher feita, arrebata os corações dos homens, mas os rejeita a todo custo.

No desenvolvimento da história, Regina precisa se casar com um de seus inúmeros pretendentes, mas um crime misterioso faz com que todos a vejam como a principal suspeita. Adquire a fama de ser uma criatura diabólica, que teria vindo da misteriosa ilha a qual ninguém consegue chegar perto. Depois da morte de sua madrinha, Regina abandona tudo e foge para a distante e sinistra ilha. Mas ela deixa para trás corações partidos e carrega consigo uma história de vingança.

Sobre o Autor

Bernardo Joaquim da Silva Guimarães nasceu na cidade de Ouro Preto - Minas Gerais, em 15 de agosto de 1825. Faleceu, aos 58 anos de idade, em 10 de março de 1884, também em Ouro Preto. Atuou como professor, magistrado e jornalista. Foi um importante romancista e poeta brasileiro da segunda metade do século XIX. Suas narrativas valorizam a cultura regional e possuem caráter nacionalista. Seu grande sucesso literário foi o romance A escrava Isaura, publicado pela primeira vez em 1875. Tornou-se um dos principais autores de romances regionalistas do romantismo brasileiro, caracterizados pelo exagero sentimental e valorização das paisagens e costumes do interior do Brasil. Descreveu homens do campo e costumes da sociedade rural e patriarcal brasileira. O autor também escreveu poesias satírico-pornográficas, como O elixir do pajé e A origem do mênstruo. Em 1881, Dom Pedro II visitou Minas Gerais e manifestou o desejo de conhecer o autor de A escrava Isaura. Assim, Bernardo Guimarães foi recebido entusiasticamente pelo monarca. Foi homenageado com a cadeira número 5 da Academia Brasileira de Letras.

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